frente às estrelas costas contra a madeira no ancoradouro de Madre Deus meus olhos vão com elas no vão meu corpo todo desmede-se despede-se de si descola-se do então do onde longe do longe some o limite entre o chão e o não frente ao infindo costas contra o planeta já sou a seta sem direção instintos e sentidos extintos mas sei-me indo e as coisas findas muito mais que lindas essas ficarão dizia a poesia e agora nada não mais nada não