Eu não me lembro se existe uma cidade igual a Brejo do Cruz Um povoado, esquecido, concebido terra cheia de luz É no sopé de uma barreira de ouro e prata, que me reluz A juventude avançada usa roupa costurada a cipó O candeeiro costumeiro é a luz que ilumina melhor O eldorado soterrado na poeira nessa aldeia de sol Não vejo a hora de dizer, que na pedra lascada Meu tatar-tatar-tataravô, foi homem da caverna da boca do porão E hoje eu vejo o brejo, velho credo, costurando botão Como é guerreiro lá Eu não me lembro se existe uma cidade igual a Brejo do Cruz Um povoado, esquecido, concebido terra cheia de luz É no sopé de uma barreira de ouro e prata, que me reluz A juventude avançada usa roupa costurada cipó O candeeiro costumeiro é a luz que ilumina melhor O eldorado soterrado na poeira nessa aldeia de sol Não vejo a hora de dizer, que na pedra lascada Meu tatar-tatar-tataravô, foi homem da caverna da boca do porão E hoje eu vejo o brejo, velho credo, costurando botão Que guerreiro é lá